«O que quero eu, eu que quero conhecer-te?» O que aconteceria se decidisse definir-te como uma força e não como uma pessoa? E se eu próprio me situasse como uma outra força perante a tua força? Eis o que aconteceria: o meu outro definir-se-ia apenas pelo sofrimento ou prazer que me proporciona.

Roland Barthes, Fragmentos do Discurso Amoroso, Edições 70, 1995 (or. 1977)

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